"Meu pau no cu, na boca, eu vou meter-vos,
Aurélio bicha e Fúrio chupador,
que por versos breves, delicados,
me julgastes não ter nenhum pudor.
Aurélio bicha e Fúrio chupador,
que por versos breves, delicados,
me julgastes não ter nenhum pudor.
A um poeta pio convém ser casto
ele mesmo, aos seus versos não há lei.
Estes só têm sabor e graça quando
são delicados, sem nenhum pudor,
e quando incitam o que excite não
digo os meninos, mas esses peludos
que jogo de cintura já não têm.
E vós, que muitos beijos (aos milhares!)
já lestes, me julgais não ser viril?
Meu pau no cu, na boca, eu vou meter-vos."
Por Catulo
Esse é um dos poemas que o Irineu me passou das aulas dele!
Ah, o Irineu faz Letras na Federal!
Tenho certeza que você se sentiu incomodado enquanto lia essas linhas! Porque eu me senti!
Por isso coloquei aqui! hahahahaha
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